29 de maio de 2016
A fantástica junção de dois talentos: a poesia de Wilmar Silva com a melodia de Jorge Dissonâcia, que tive o prazer de produzir em 2003, através do CD ‘V’.
Vídeo da música ‘Letra J’, do CD ‘V':
Reprodução de matéria do Jornal Diário da Tarde:
29 de maio de 2016
Para comemorar o ano em que completei 50 anos, compactuei com mais onze mulheres que também estavam completando 50 anos, (cada uma nascida em um mês diferente) a serem fotografadas por mim.
Dessa forma eu tinha companhia em nossa solitária jornada de fazer primaveras.
Foram fotografadas: Maria das Graças Andrade, Suzana Cançado, Ana Pacheco, Nilma Costa Ulisses, Andréa Moraes, Déa Januzzi, Eliane Velozo, Hilda Pedra, Juçara Costa, Leonora Maura de Mesquita, Liane Sassen e Maria da Conceição de Lima.
Realizamos uma festa de aniversário coletiva-cultural, com exposição na Galeria do TJMG, em Belo Horizonte.
Frente do convite da exposição:
Trabalhos na mostra:
Objeto:
29 de maio de 2016
Em junho de 2002, atendendo ao chamado internacional do fotógrafo norte-americano Michael J. Martinez, fotografei para este projeto, que teve participação de fotógrafos(as) em 12 países, um em cada país.
Cada fotógrafo(a) fixou a câmera em um único ponto e ‘clicou’ 12 imagens, uma a cada hora do dia, todos em um mesmo dia, nos seguintes países: Brasil, Estados Unidos, Reino Unido, Noruega, Egito, Rússia, China, Japão, Nova Zelândia e Polônia.
O projeto foi exposto nos Estados Unidos.
O lugar por mim escolhido, para as fotos, foi o viaduto de Santa Tereza.
Reprodução de matéria o do Jornal O Tempo:
29 de maio de 2016
Em janeiro de 2002, eu e Severino Iabá realizamos curadoria ao projeto ‘Dupla Visão’, que colocou lado a lado, em exposição no Espaço Pasárgada, no Recife, pintores primitivistas e fotógrafas mineiras.
Participaram da exposição:
Pintores – José Luiz Soares, Dionísio (Tio Tonho) e Lindorico Pedra.
Fotógrafas – Beatriz Dantas, Patrícia Azevedo e Paula Fortuna.
A proposta foi propiciar o intercâmbio entre artistas de Pernambuco e Minas Gerais.
Recorte de jornal sobre a mostra no Recife:
29 de maio de 2016
O ás dos jogos de bola de gude vira CD, nas mãos do compositor Jorge Dissonância.
O CD tem capa e produção de Eliane Velozo.
29 de maio de 2016
Reprodução parcial de matéria de jornal com o grupo do projeto.
A dinâmica da energia das coisas – os elementos da natureza.
Projeto coletivo, realizado por Eliane Velozo (éter), Emilio dos Santos (fogo), Jorge Dissonância (água), Sebastião Miguel (ar), Severino Iabá (terra), onde discutimos e elaboramos conceitos e trabalhos sobre a Mãe Terra e seus componentes.
Alguns resultados do projeto foram
expostos na Galeria do Centro Cultural Mercado da Lagoinha.
Convite do projeto, em formato de envelope, impresso em papel craft.
O projeto teve, além dos trabalhos expostos, a produção do CD ‘Bem H2O’, do compositor Jorge Dissonância.
‘Suco-Pâo’, composição de Jorge Dissonância, para o elemento ‘Água’, no projeto ‘Eterdinâmica':
29 de maio de 2016
Para tentar definir a palavra ‘travessão’, poderíamos observar tudo que se atravessa.
No imaginário do projeto havia uma pessoa que viveu sempre em Ouro Preto, e, certo dia, resolve ir pela primeira vez à Belo Horizonte, capital do Estado de Minas Gerais.
A única maneira de fazer esse percurso seria através da via férrea, porém não existindo mais trens que fazem esse percurso, tem-se que ir a pé…
Então:
Partimos de Ouro Preto, desde a estação ferroviária, ao alvorecer de um certo dia.
A caminhada, até a hora do por do sol, foi feita por sobre os dormentes, com algumas paradas para descansar, beber água e comer, até chegarmos em Rodrigo Silva, onde jantamos e dormimos na casa de uma amável senhorinha.
Ao novo alvorecer, seguimos viagem, e caminharmos até o anoitecer.
Paramos novamente para dormir em Miguel Burnier, desta vez no alojamento da ‘FSA’, que nos leva até Belo Horizonte, em um terceiro dia de viagem, realizado em um pequeno ‘auto de linha’. (Neste percurso, proibe-se caminhar pela via férrea).
Nesse último dia, completamente de chuva quase torrencial, não haveríamos de ter conseguido caminhar.
Durante o percurso foram feitas gravações em áudio que relatam as nossas experiências e feitas inúmeras fotografias, em película preto e branco.
Chegamos à estação ferroviária de Belo Horizonte ao anoitecer deste terceiro dia, ainda embaixo de forte chuva.
O impacto da chegada à cidade grande é posto frente à frente com a paisagem natural do percurso ferroviário.
Depois da chegada, realizamos várias caminhadas em Belo Horizonte, com o objetivo de vivenciarmos a cidade e captar fotografias.
Colocamos, lado a lado, as experiências do trajeto pela ferrovia e as da cidade. Umas contrapondo as outras.
O projeto foi realizado com apoio da Lei Municipal de Incentivo à Cultura de Belo Horizonte.
O ‘CRAV’ recebeu o álbum contendo fotografias, e algumas fitas K7, contendo os relatos do processo.Resultados desse projeto foram expostos no Centro Cultural UFMG, no ano de 2000.
Reprodução do convite da exposição da UFMG.
28 de maio de 2016
Em 1999, iniciei o projeto de curadoria ‘Intercâmbio Fotográfico Minas Gerais/Sergipe, com o intuito de levar trabalhos dos fotógrafos mineiros a expor em Sergipe, e dos sergipanos a expor em Belo Horizonte.
Este projeto teve parceria com o Centro Cultural da UFMG, dirigido pela Professora Beatriz Dantas – qie cooperou de forma fundamental com a curadoria do projeto, e o Centro Cultural da UFS, dirigido pelo Professor José Costa.
A Agência Ensaio, da Paraíba, fascinada pela proposta do projeto, levou a primeira exposição para a Galeria da Aliança Francesa, em João Pessoa, transformando o intercâmbio em Minas/Sergipe/Paraíba.
Fizeram parte deste projeto: Bernardo Magalhães, Patrícia Azevedo, Cristiano Quintino, Luiz Felipe Cabral, Fábio Cançado, Isabel Florêncio, Paulo Baptista, Katia Lombardi, Eugênio Sávio, Roberto Murta, Juninho Motta e Miguel Aun – de Minas Gerais; Alberto Lima, Ana Luiza Libório, Isa Vanny Farias, Márcio Garcez Vieira, Silvana de Oliveira, Silvio Luiz Silva e Socorro Dantas – de Sergipe; Antonio David, Assueto Lima, Augusto Viana, Mano de Carvalho, Marcos Veloso, Ricardo Peixoto, Rino Visani, Rosemary Gondim e Silvania Carbalho – da Paraíba.
Esse projeto foi exposto no Centro Cultural UFS – CULTART, Aracaju; na Aliança Francesa, João Pessoa, e Centro Cultural da UFMG, Belo Horizonte.
28 de maio de 2016
A curiosidade sobre os mistérios de Cronos me levou ao desenvolvimento deste projeto.
Iniciai pesquisas entrevistando cerca de 250 pessoas com a questão ‘o que é tempo para você?’
Após longo processo criativo, mapiei cada um dos pensamentos-respostas, que desembocariam em imagens para o projeto.
Ao pegar na câmera já estavam definidos os pensamentos, a objetiva, o local, a luz e tudo que seria necessário para cada uma das fotos.
O projeto foi realizado com película Ilford 35mm para preto e branco, revelados e ampliados por mim.
Para várias ideias os resultados foram não-fotográficos.
A primeira exposição do projeto, contendo fotografias, objetos e uma instalação aconteceu na Galeria Álvaro Santos, em Aracaju, em 1996.
Este projeto, até a primeira exposição e a produção do livro homônimo, teve o incentivo da Lei Municipal de Incentivo à Cultura de Aracaju.
Outras exposições do projeto:
Palácio das Artes, Belo Horizonte:
Reprodução de matéria da Gazenta Mercantil:
Reprodução da frente do convite da exposição no SESC-Ipiranga, São Paulo, em 1998:
Reprodução do convite da exposição no Museu da República, no Rio de Janeiro, em 1999:
O livro do projeto pode ser adquirido em minhas mãos.
Capa do livro ‘Tempos de Tempo’:
Reprodução das fotos do projeto estão disponíveis em: http://elianevelozo.com/690/
Projeto realizado em conjunto com a pintora Cleonice Velozo, com a temática das ‘araceaes’.
Eliane Velozo com fotografias, e Cleonice Velozo com pinturas a óleo.
A exposição foi realizada, em 1994, no Espaço Pasárgada, no Recife.
Reprodução do convite da exposição:
Trabalhos realizados por Eliane Velozo, Fátima Pombo e Lenice queiroga.
Exposição em 1988, no Espaço Pasárgada, no Recife, em 1988.
Reprodução do convite:
28 de maio de 2016
Entre os anos de 1991 e 1995 trabalhei no Centro de Arte da Universidade Federal de Sergipe – Cultart – onde fui responsável pela área de foto, cine e vídeo.
Na área de fotografia abri o laboratório fotográfico para uso da comunidade, oferecendo assistência técnica e constantes capacitações em fotografia.
Nesse processo surgiram vários fotógrafos(as) que hoje se destacam no cenário sergipano da fotografia, demonstrando a fantástica reprodução de uma ação simples e constante, como foi a disponibilização, à comunidade, da estrutura do Centro Cultural da universidade.
Criei, juntamente com a fotógrafa sergipana Josefa Naide Barbosa, as ‘Semanas Sergipanas de Fotografia’, realizadas uma a cada ano, de 1992 a 1995.
Constaram das programações: exposições, debates, e oficinas com fotógrafos e fotógrafas de várias partes do Brasil.
Alguns dos profissionais que ministraram oficinas em Aracaju, durante as Semanas Sergipanas de Fotografia são: Claudia Leão, Emidio Luizi, Flavya Mutran, Henrique José C. Fernandes, Irene Faiguenboim, José Albano, Miguel Chikaoka, Paulo Bittar, Rosa Galditano, Rui Cézar dos Santos, Tiago Santana e Tibico Brasil, entre tantos outros que contribuíram com a fotografia naquele Estado.
Abaixo, capa do programa da I Semana Sergipana de Fotografia:
